Revista Brasileira de Meio Ambiente

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B3

2017-2021
quadriênio

Idioma

Revista Brasileira de Meio Ambiente

e-ISSN: 2595-4431


Resumo

A condutividade elétrica constitui um teste que proporciona rápida avaliação no que se refere qualidade e vigor germinativo das sementes. Para tanto, estudos com essa técnica ainda são pouco desenvolvidos com espécies da Caatinga. Objetivou-se nesta pesquisa verificar o vigor e a viabilidade das sementes armazenadas a mais de um ano de Amburana cearensis através dos testes de condutividade elétrica e de pH de exsudato qualitativo seguido do teste de germinação. O teste de condutividade elétrica consistiu na imersão das sementes em 70 mL de água destilada por 0 min (controle), 40 min, 80 min e 120 min, em delineamento inteiramente ao acaso, postas para germinar em câmara de germinação tipo B.O.D., durante 15 dias a 35ºC e fotoperíodo de 12h. Avaliou-se o teor de água, primeira contagem, porcentagem de germinação e índice de velocidade de germinação, peso, porcentagem de sementes duras e porcentagem de sementes mortas. Os resultados evidenciam baixo percentual germinativo das sementes em todos os tratamentos, que caracteriza perca de quase de 50% da viabilidade neste estudo. As condições de armazenamento em recipiente de vidro provoca o envelhecimento acelerado das sementes, ocasionando a redução na viabilidade das mesmas, diminuindo a porcentagem de germinação, indicando uma perda da qualidade fisiológica das sementes. Com relação ao teste de condutividade elétrica, pode-se observar que os tratamentos apresentaram diferença significativa. As sementes de Amburana cearensis apresentaram baixa viabilidade e o vigor germinativo após período superior a um ano de armazenamento.

 

DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.3524754

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Informações do artigo

Histórico

  • Recebido: 16/10/2019
  • Publicado: 01/11/2019