Periódico de Acesso Aberto
0.4
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SCOPUS
B3
2017-2021
quadriênio
Tecnologias e Estudos Ambientais | v. 8 n. 4 (2020)
Guilherme Veloso da Silva Jacob Silva Souto Patrícia Carneiro Souto João Batista dos Santos Adriana da Silva Santos Luis Eugênio Lessa Bulhões José Kennedy do Nascimento Ribeiro João Paulo de Oliveira Santos
Informações do autor
Engenheiro Agrônomo pela UFCG, Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal de Campina Grande. Atualmente doutorando em Proteção de Plantas na Universidade Federal de Alagoas.
Informações do autor
Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal da Paraíba (1984), mestre em Produção Vegetal pela Universidade Federal da Paraíba (1989) com bolsa da CAPES, e doutor em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista/Botucatu (1993) com bolsa da FAPESP. É professor titular da Universidade Federal de Campina Grande.
Informações do autor
Engenheira Florestal pela Universidade Federal da Paraíba (1999), mestrado em Manejo de Solo e Água pela Universidade Federal da Paraíba (2002) e doutorado pelo Programa de Pós Graduação Em Agronomia da Universidade Federal da Paraíba (2006). Professora da Universidade Federal de Campina Grande desde 2006 e, atualmente, professora Associada III no Campus de Patos-PB.
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Doutor em Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Campina Grande, Brasil.
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Doutoranda em Agronomia ,Universidade Federal da Paraíba, Brasil.
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Publicado em dezembro 06, 2020
Os visitantes florais exercem uma função imprescindível para que ocorra a reprodução de plantas com flores. Nesse sentido, objetivou-se identificar visitantes florais nativos. O estudo foi desenvolvido em área de plantio de moringa no município de São José do Bonfim, Sertão Paraibano. Foi realizada a identificação de visitantes florais presentes nas flores da moringa. As observações ocorreram de abril a julho de 2019. O estudo teve como base o início da floração da cultura, onde foram realizadas observações diárias, não consecutivas, no intervalo de 6h:30min às 16h:00min. Para a frequência de visitantes florais, foram considerados como abundantes (A), quando esses apresentaram frequências de visitas iguais ou superiores a 30%; frequentes (F) quando a frequência de visitas foi 10% a 30% e raros (R), quando a frequência foi inferior a 10%. Os dados de precipitação mensal dos seis primeiros meses de 2019 foram obtidos através da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA).O comportamento dos visitantes florais foi registrado, através de observações diretas, e fotografias. Os visitantes florais foram classificados em polinizadores e pilhadores. O principal polinizador da moringa é a abelha (Apis mellifera) e os polinizadores secundários são as borboletas Theclinae e Danaus gilippus berenice.